Vamos começar tudo de novo!
Está chegando o fim de mais um mês.
Esta para mim é a virada do ano!
Ano novo, vida nova!
Segunda chega a hora de voltar ás aulas, segundo semestre e novos desafios, agora a coisa começa a ficar boa com as matérias mais especifícas da área financeira.
É isso que necessito!
Vamos em frente!
Bom final de julho!
T~ENIS
https://tidd.ly/3diq0m2
sexta-feira, 30 de julho de 2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
CORDEL DO FOGO ENCANTADO.
Literatura de Cordel
Poesia popular característica do Nordeste
Literatura de Cordel é o nome dado às histórias do romanceiro popular do sertão Nordeste do Brasil (em especial Pernambuco, Paraíba e Ceará). A origem do nome "Literatura de Cordel" está em folhetos de impressão precária e expostos à venda pendurados em varais de barbante. O nome vem de Portugal, onde esse tipo de folheto de literatura popular também era produzido. Também eram encontrados em países como Espanha, França, Itália e Alemanha.Esse tipo de folheto surgiu na Idade Média, por volta dos séculos 11 e 12. Com a invenção da imprensa (1450), essa literatura que até então era oral e recitada por jograis e menestréis ambulantes, passou a ser vendida em folhetos de papel ordinário e preço barato. Surgia, assim, a literatura de folhetos.
Literatura de Cordel no BrasilA literatura de cordel chegou ao Brasil com nossos colonizadores, instalando-se na Bahia e nos demais estados do Nordeste, onde encontrou um terreno fértil. Por volta de 1750, apareceram os primeiros poetas populares que narravam sagas em versos, visto que a maioria desse povo, sequer sabia ler e as histórias eram decoradas e recitadas nas feiras ou nas praças. Às vezes, acompanhadas por música de violas. Portanto, surgiu também no Brasil, como literatura oral, característica fundamental da cultura popular.Enfim, foram esses cantadores do improviso, itinerantes, os precursores da literatura de cordel escrita. E verdadeiros repórteres, pois eram eles quem divulgavam as notícias nos lugares mais longínquos, especialmente, os acontecimentos históricos do Brasil, narrados em verso. O fenômeno só despertou o interesse dos estudiosos letrados em fins do século 19, começo do século 20. O poeta paraibano Leandro Gomes de Barros é considerado por esses pesquisadores, o primeiro a imprimir e vender seus versos, por volta de 1890.
Temas da Literatura de Cordel na riquíssima literatura de cordel nordestina há uma grande variedade de temas, tradicionais ou contemporâneos, que refletem a vivência popular, desde os problemas atuais até a conservação de narrativas inspiradas no imaginário ibérico (incluída aí a tradição que remonta a invasão da Península pelos mouros). Assim, não é difícil compreender histórias de cavaleiros medievais, nem um folheto como o "Romance do Pavão Misterioso", onde encontramos nítidas influências das celébres "Mil e Uma Noites".Mas não há limite na escolha dos temas para a criação de um folheto, que tanto pode narrar os feitos de cangaceiros, as espertezas de heróis como João Grilo e Pedro Malasartes ou uma história de amor, ou ainda acontecimentos importantes de interesse público, como o suicídio de Getúlio Vargas, em 1954. Também são comuns os temas sobrenaturais, como a chegada de Lampião no Inferno ou a realização de profecias de Antônio Conselheiro. Com o advento dos meios de comunicação de massa, os astros da TV também passaram a aparecer como personagens de cordel.
Meios de comunicação de massa por outro lado, rádio e TV, com sua ação padronizadora, foram levando para o sertão os elementos mais característicos da cultura urbana e concorrendo com a literatura de cordel. Porém, se os folhetos hoje não fazem o mesmo sucesso que fizeram em outras épocas, eles ainda não desapareceram e são encontrados também nas comunidades nordestinas que habitam as grandes cidades brasileiras, como Rio e São Paulo.
Métrica e rima os folhetos de cordel brasileiros (também chamados "folhetos de feira"), com textos poeticamente estruturados, têm a sextilha (conjunto de seis versos) como estrofe básica, mas há também as septilhas, oitavas e as décimas (respectivamente sete, oito e dez versos, este último também chamado "martelo").A métrica dos versos é em geral a redondilha maior, ou seja, os versos de sete sílabas, mas sem o rigor que vigora na poesia erudita. Finalmente, têm rimas e vocabulário simples, mas nem por isso perdem - antes ganham - em valor estético. Os folhetos são ilustrados principalmente com xilogravuras, ou seja, gravuras rústicas feitas a partir de entalhes em chapas de madeira. Por fim, convém lembrar que há produções semelhantes em alguns países da América hispânica, como Argentina, Nicarágua, México, Colômbia, Chile e Venezuela. Todavia, nossos vizinhos denominam sua produção poética de el corrido, e são sempre cantadas.
Aqui em São Paulo, mais especificamente no centro, encontramos bancas que vendem alguma coisa de literatura de cordel, na verdade é muito fácil de ler, uma leitura rápida e eficiente.
O problema maior é conseguir entender todas as palavras, muitas delas são usadas apenas nas regiões Norte e Nordeste, apesar da grande populãção sudestina ser descendente de lá, por vezes fica incompreensiveis as palavras usadas.
Mas vale a pena ler, é cultura pura do povo brasileiro!
Sou o palhaço do circo sem futuro!
Poesia popular característica do Nordeste
Literatura de Cordel é o nome dado às histórias do romanceiro popular do sertão Nordeste do Brasil (em especial Pernambuco, Paraíba e Ceará). A origem do nome "Literatura de Cordel" está em folhetos de impressão precária e expostos à venda pendurados em varais de barbante. O nome vem de Portugal, onde esse tipo de folheto de literatura popular também era produzido. Também eram encontrados em países como Espanha, França, Itália e Alemanha.Esse tipo de folheto surgiu na Idade Média, por volta dos séculos 11 e 12. Com a invenção da imprensa (1450), essa literatura que até então era oral e recitada por jograis e menestréis ambulantes, passou a ser vendida em folhetos de papel ordinário e preço barato. Surgia, assim, a literatura de folhetos.
Literatura de Cordel no BrasilA literatura de cordel chegou ao Brasil com nossos colonizadores, instalando-se na Bahia e nos demais estados do Nordeste, onde encontrou um terreno fértil. Por volta de 1750, apareceram os primeiros poetas populares que narravam sagas em versos, visto que a maioria desse povo, sequer sabia ler e as histórias eram decoradas e recitadas nas feiras ou nas praças. Às vezes, acompanhadas por música de violas. Portanto, surgiu também no Brasil, como literatura oral, característica fundamental da cultura popular.Enfim, foram esses cantadores do improviso, itinerantes, os precursores da literatura de cordel escrita. E verdadeiros repórteres, pois eram eles quem divulgavam as notícias nos lugares mais longínquos, especialmente, os acontecimentos históricos do Brasil, narrados em verso. O fenômeno só despertou o interesse dos estudiosos letrados em fins do século 19, começo do século 20. O poeta paraibano Leandro Gomes de Barros é considerado por esses pesquisadores, o primeiro a imprimir e vender seus versos, por volta de 1890.
Temas da Literatura de Cordel na riquíssima literatura de cordel nordestina há uma grande variedade de temas, tradicionais ou contemporâneos, que refletem a vivência popular, desde os problemas atuais até a conservação de narrativas inspiradas no imaginário ibérico (incluída aí a tradição que remonta a invasão da Península pelos mouros). Assim, não é difícil compreender histórias de cavaleiros medievais, nem um folheto como o "Romance do Pavão Misterioso", onde encontramos nítidas influências das celébres "Mil e Uma Noites".Mas não há limite na escolha dos temas para a criação de um folheto, que tanto pode narrar os feitos de cangaceiros, as espertezas de heróis como João Grilo e Pedro Malasartes ou uma história de amor, ou ainda acontecimentos importantes de interesse público, como o suicídio de Getúlio Vargas, em 1954. Também são comuns os temas sobrenaturais, como a chegada de Lampião no Inferno ou a realização de profecias de Antônio Conselheiro. Com o advento dos meios de comunicação de massa, os astros da TV também passaram a aparecer como personagens de cordel.
Meios de comunicação de massa por outro lado, rádio e TV, com sua ação padronizadora, foram levando para o sertão os elementos mais característicos da cultura urbana e concorrendo com a literatura de cordel. Porém, se os folhetos hoje não fazem o mesmo sucesso que fizeram em outras épocas, eles ainda não desapareceram e são encontrados também nas comunidades nordestinas que habitam as grandes cidades brasileiras, como Rio e São Paulo.
Métrica e rima os folhetos de cordel brasileiros (também chamados "folhetos de feira"), com textos poeticamente estruturados, têm a sextilha (conjunto de seis versos) como estrofe básica, mas há também as septilhas, oitavas e as décimas (respectivamente sete, oito e dez versos, este último também chamado "martelo").A métrica dos versos é em geral a redondilha maior, ou seja, os versos de sete sílabas, mas sem o rigor que vigora na poesia erudita. Finalmente, têm rimas e vocabulário simples, mas nem por isso perdem - antes ganham - em valor estético. Os folhetos são ilustrados principalmente com xilogravuras, ou seja, gravuras rústicas feitas a partir de entalhes em chapas de madeira. Por fim, convém lembrar que há produções semelhantes em alguns países da América hispânica, como Argentina, Nicarágua, México, Colômbia, Chile e Venezuela. Todavia, nossos vizinhos denominam sua produção poética de el corrido, e são sempre cantadas.
Aqui em São Paulo, mais especificamente no centro, encontramos bancas que vendem alguma coisa de literatura de cordel, na verdade é muito fácil de ler, uma leitura rápida e eficiente.
O problema maior é conseguir entender todas as palavras, muitas delas são usadas apenas nas regiões Norte e Nordeste, apesar da grande populãção sudestina ser descendente de lá, por vezes fica incompreensiveis as palavras usadas.
Mas vale a pena ler, é cultura pura do povo brasileiro!
Sou o palhaço do circo sem futuro!
É proibido proibir?
É justo proibir o uso do celular na sala de aula?
Em muitos lugares do Brasil e do mundo já vigora a proibição do uso de celulares em sala de aula. Em outros, a ideia está em discussão. Conforme noticiou o UOL Educação, em janeiro de 2010, na rede municipal de ensino de Juiz de Fora (MG) não somente os celulares foram proibidos, como também os bonés. A situação com certeza é polêmica. Trata-se de mais um caso em que a esfera pública (o Estado) resolve invadir assuntos da esfera privada, como na restrição ao fumo em locais fechados? Os legisladores estariam se intrometendo em questões da vida individual do estudante que não lhes dizem respeito? Ou são os jovens que abusam e não conseguem compreender quanto o uso do celular, durante a aula, lhes é prejudicial? O que você pensa da proibição do celular em sala de aula? E do boné?
Seja lá como for, eu estarei perdido no começo das aulas, em primeiro de Março.
Sempre estou de boné e sempre ando com o celular, até desligo-o, mas o boné?
Ou uso ou não!
Na verdade querem mandar em nossas vontades!
Não posso querer nada, pois sempre vai ter alguém pra dizer que não posso!
Que merda!!!
Mas me deixa que hoje estou de bobeira!
Em muitos lugares do Brasil e do mundo já vigora a proibição do uso de celulares em sala de aula. Em outros, a ideia está em discussão. Conforme noticiou o UOL Educação, em janeiro de 2010, na rede municipal de ensino de Juiz de Fora (MG) não somente os celulares foram proibidos, como também os bonés. A situação com certeza é polêmica. Trata-se de mais um caso em que a esfera pública (o Estado) resolve invadir assuntos da esfera privada, como na restrição ao fumo em locais fechados? Os legisladores estariam se intrometendo em questões da vida individual do estudante que não lhes dizem respeito? Ou são os jovens que abusam e não conseguem compreender quanto o uso do celular, durante a aula, lhes é prejudicial? O que você pensa da proibição do celular em sala de aula? E do boné?
Seja lá como for, eu estarei perdido no começo das aulas, em primeiro de Março.
Sempre estou de boné e sempre ando com o celular, até desligo-o, mas o boné?
Ou uso ou não!
Na verdade querem mandar em nossas vontades!
Não posso querer nada, pois sempre vai ter alguém pra dizer que não posso!
Que merda!!!
Mas me deixa que hoje estou de bobeira!
HOJE É FOLGA!
Outra vez, estou aqui no trabalho!
Segunda-feira, de carnaval, véspera de feriado e a cidade está vazia.
Um belo dia de sol forte e céu aberto, azul como não se vê todos os dias, principalmente nos feriados, que sempre chove para estragar a vida de quem vai viajar.
Como eu não viajo, apenas nas idéias, vou seguindo aqui....
Muita gente está passeando uma hora dessas, curtindo o verão, a familia e os amigos!
Mas hoje é folga, moralmente, na pratica não!
Mas como sou do contra, não vou escrever!
Bom feriado á todos!!
Segunda-feira, de carnaval, véspera de feriado e a cidade está vazia.
Um belo dia de sol forte e céu aberto, azul como não se vê todos os dias, principalmente nos feriados, que sempre chove para estragar a vida de quem vai viajar.
Como eu não viajo, apenas nas idéias, vou seguindo aqui....
Muita gente está passeando uma hora dessas, curtindo o verão, a familia e os amigos!
Mas hoje é folga, moralmente, na pratica não!
Mas como sou do contra, não vou escrever!
Bom feriado á todos!!
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Durante o Carnaval
Todos sabemos que a vida começa após o Carnaval.
Sempre deixamos para depois da festa passar, na avenida com o samba popular, na boca do povo o enredo das escolas contando histórias mil.
Cada uma com o seu tema e seu ponto de vista!
Enquanto isto, vamos levando a vida, continuamos a trabalhar, correndo atras do pão de cada dia. A cidade não para, todo dia é a lesma lerda, ônibus, trem e metrô lotados, a maior concentração de pessoas por metro quadrado da cidade é dentro de um vagão.
A população corre a semana toda e pensa em se divertir ao chegar o grande dia, na sexta-feira primeiro dia dos desfiles, encontrei várias pessoas no trem carregando suas fantasias, para sairem do trabalho e irem direto ao Anhembi.
A minha fantasia é sempre a mesma, calça e camisa da empresa e sapato apertado.
Mas bem que gostaria de troca-la por umas daquelas em que pelo menos um dia seria Rei e dançaria ao lado de uma musa, seja ela atriz, cantora, ex-BBB ou qualquer uma outra nulidade rebolante.
Afinal estamos no país do futebol e do carnaval.
Teve até desfile fenomenal, unindo as duas maiores paixões do brasileiro.
Mas esquecem-se que este mesmo país é o dos escandalos, mensalões, cassações de mandatos e até que enfim prisão de governador por denuncia de corrupção.
Mas vivemos em um país também superticioso, onde colocamos arruda atras da orelha pra tirar mal olhado, tenho uma idéia, colocarmos arruda atras das grades, para mostar aos outros que não estamos de brincadeira!
E tomara, que a liberdade dele não começe depois da apoteose, nem após as doze horas da quarta-feira de cinzas!
Sempre deixamos para depois da festa passar, na avenida com o samba popular, na boca do povo o enredo das escolas contando histórias mil.
Cada uma com o seu tema e seu ponto de vista!
Enquanto isto, vamos levando a vida, continuamos a trabalhar, correndo atras do pão de cada dia. A cidade não para, todo dia é a lesma lerda, ônibus, trem e metrô lotados, a maior concentração de pessoas por metro quadrado da cidade é dentro de um vagão.
A população corre a semana toda e pensa em se divertir ao chegar o grande dia, na sexta-feira primeiro dia dos desfiles, encontrei várias pessoas no trem carregando suas fantasias, para sairem do trabalho e irem direto ao Anhembi.
A minha fantasia é sempre a mesma, calça e camisa da empresa e sapato apertado.
Mas bem que gostaria de troca-la por umas daquelas em que pelo menos um dia seria Rei e dançaria ao lado de uma musa, seja ela atriz, cantora, ex-BBB ou qualquer uma outra nulidade rebolante.
Afinal estamos no país do futebol e do carnaval.
Teve até desfile fenomenal, unindo as duas maiores paixões do brasileiro.
Mas esquecem-se que este mesmo país é o dos escandalos, mensalões, cassações de mandatos e até que enfim prisão de governador por denuncia de corrupção.
Mas vivemos em um país também superticioso, onde colocamos arruda atras da orelha pra tirar mal olhado, tenho uma idéia, colocarmos arruda atras das grades, para mostar aos outros que não estamos de brincadeira!
E tomara, que a liberdade dele não começe depois da apoteose, nem após as doze horas da quarta-feira de cinzas!
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Como Escrever um Projeto « Blog do Andrey Sgorla
Como Escrever um Projeto « Blog do Andrey Sgorla
Este blog nos ajuda a entender e compreender como funciona um projeto social, sério e fundamentado.
Gostei muito da leitura e das dicas, principalmente com links das empresas que apoiam projetos pelo Brasil.
Este blog nos ajuda a entender e compreender como funciona um projeto social, sério e fundamentado.
Gostei muito da leitura e das dicas, principalmente com links das empresas que apoiam projetos pelo Brasil.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Á ESPERA!
A espera de um ensaio.
Ou seria um milagre?
Não, milagre, não seria!
Sempre acreditei, pensei e esperei pela sua vinda, sabia que no fundo, bem lá no fundão, terminaríamos a noite juntos.
Eu saí daqui por volta das quinze horas, fui fazer um serviço na rua, até vi uma amiga, mas como estava indo ao seu encontro, abri mão das possibilidades do meio do caminho.
Fiz um caminho diferente, até conheci uma pessoa interessante no ônibus, bonita, nova estudante de jornalismo e entusiasta de fotografia, então tivemos muito assunto e o trajeto foi longo, ontem, do MASP a UNASP, estava no Paraíso e pensei em terminar a noite no paraíso ao seu lado, o combinado era eu ir para casa e chegar por volta das vinte e uma horas, minha parte eu fiz.
Como seria um encontro depois de exatamente, um ciclo lunar, as vinte e três horas do dia trinta de junho, a lua e minha noite minguaram, pois percebi que a espera seria em vão.
Seria um encontro marcado, fui para casa, tomei um banho, fiz a barba e aguardei.
Até para deixar a noite mais brilhante, tirei o boné, passei um perfuminho e esperei.
Mas nem tudo são flores, comecei a esperar desde ontem, mas vá “dio mio” não apareceu e eu fiquei a ver Gimenez.
Mas o que posso fazer, a espera começou ontem e só fui dormir já era hoje, e como proferia Renato Russo em 1° de Julho: “- não há porque voltar, nem penso em te seguir, não quero mais a sua insensatez...!”
Ou seria um milagre?
Não, milagre, não seria!
Sempre acreditei, pensei e esperei pela sua vinda, sabia que no fundo, bem lá no fundão, terminaríamos a noite juntos.
Eu saí daqui por volta das quinze horas, fui fazer um serviço na rua, até vi uma amiga, mas como estava indo ao seu encontro, abri mão das possibilidades do meio do caminho.
Fiz um caminho diferente, até conheci uma pessoa interessante no ônibus, bonita, nova estudante de jornalismo e entusiasta de fotografia, então tivemos muito assunto e o trajeto foi longo, ontem, do MASP a UNASP, estava no Paraíso e pensei em terminar a noite no paraíso ao seu lado, o combinado era eu ir para casa e chegar por volta das vinte e uma horas, minha parte eu fiz.
Como seria um encontro depois de exatamente, um ciclo lunar, as vinte e três horas do dia trinta de junho, a lua e minha noite minguaram, pois percebi que a espera seria em vão.
Seria um encontro marcado, fui para casa, tomei um banho, fiz a barba e aguardei.
Até para deixar a noite mais brilhante, tirei o boné, passei um perfuminho e esperei.
Mas nem tudo são flores, comecei a esperar desde ontem, mas vá “dio mio” não apareceu e eu fiquei a ver Gimenez.
Mas o que posso fazer, a espera começou ontem e só fui dormir já era hoje, e como proferia Renato Russo em 1° de Julho: “- não há porque voltar, nem penso em te seguir, não quero mais a sua insensatez...!”
FABULAS DE UM DETENTO!!
Fábulas de um detento!
Há tempos, há...
Vi e pretendo continuar a vi-
Ver, pois é muito interessante, onde apenas temos idéia de como foi o dia de ontem.
Até parece que foi ontem, mas fora em quinze de maio dos idos anos seis, dia este em que a facção, liderada pelo Marcola decretou um toque de recolher em plena luz do dia, às quinze horas não havia ninguém nas ruas.
Nesta manhã, estava eu sendo apresentado á minha nova moradia, em um subsolo na zona oeste, uma jaula de um e meio por dois, quente e de onde eu não conseguia nem saber como estava o tempo lá fora, se chovia, eu deduzia ser chuva, quando entrava alguém molhado, na verdade eram duas celas, bem próximas, praticamente juntas, onde eu me encontrava rodeado por elementos altamente destrutivos, com nomes imponentes, tinha um Walker, um Jack, um Xandon e um chamado Bull.
Esta passou a ser minha morada, eu aqui na capital, sozinho, sem a família por perto, acabava não recebendo visitas, meus amigos de cárcere sempre saiam, ouvia muito:
- Walker, vamos lá beber? Bull vem com a gente!
E eu lá, só!
Mas na morada, consegui despertar atenção de alguém, muito especial, beleza exótica, desenhada, sorridente e acessível. Começamos a nos falar um pouco mais, ela acabava me pedindo algumas coisas, o pessoal de fora me trazia, depois eu pagava. Percebemos então, nas nossas conversas, que tínhamos alguns sonhos que poderiam ser compartilhados, como comprar um jipe e sair pelo Brasil afora, não precisava ser uma Pajero, um Niva já estava bom, o sonho era a viagem e as historias para contar na volta.
Sincronizamos nossas afinidades, gostávamos das mesmas coisas, televisão, dipirona e camelo, ouvíamos músicas hermanas.
Ela me levava suco, vitamina, comida, adorava aquela massinha redonda, salgada, pronta pra rechear e eu passei a gostar mais ainda daquele lugar.
Fomos nos aproximando e quando e onde eu menos esperava, estávamos nos beijando, foi mágico e surpreendentemente bom!
Sempre pensei em passar de fase, mas nunca tive a oportunidade, até acho que poderia ter tido, mas nunca desejamos mesmo com toda a vontade do mundo, mas com certeza seria muito bom. Já tinha comigo que dificilmente isso aconteceria, pois temos também alguns gostos diferentes, como por exemplo, aquela camiseta “M” da casa do vinho, até já tinha ouvido falar, mas não compraria uma, talvez.
Ela agora não está mais entre nós, vive na liberdade, mas temos contato, eu ainda aqui e espero um dia poder encontrá-la e quem sabe dizer a ela, tudo aquilo que realmente sinto, o que penso e desejo, que ela siga feliz e que viva cada dia como se fosse o último e que nada a desvie dos seu objetivos, está crescendo e melhorando gradativamente de vida.
Há tempos, há...
Vi e pretendo continuar a vi-
Ver, pois é muito interessante, onde apenas temos idéia de como foi o dia de ontem.
Até parece que foi ontem, mas fora em quinze de maio dos idos anos seis, dia este em que a facção, liderada pelo Marcola decretou um toque de recolher em plena luz do dia, às quinze horas não havia ninguém nas ruas.
Nesta manhã, estava eu sendo apresentado á minha nova moradia, em um subsolo na zona oeste, uma jaula de um e meio por dois, quente e de onde eu não conseguia nem saber como estava o tempo lá fora, se chovia, eu deduzia ser chuva, quando entrava alguém molhado, na verdade eram duas celas, bem próximas, praticamente juntas, onde eu me encontrava rodeado por elementos altamente destrutivos, com nomes imponentes, tinha um Walker, um Jack, um Xandon e um chamado Bull.
Esta passou a ser minha morada, eu aqui na capital, sozinho, sem a família por perto, acabava não recebendo visitas, meus amigos de cárcere sempre saiam, ouvia muito:
- Walker, vamos lá beber? Bull vem com a gente!
E eu lá, só!
Mas na morada, consegui despertar atenção de alguém, muito especial, beleza exótica, desenhada, sorridente e acessível. Começamos a nos falar um pouco mais, ela acabava me pedindo algumas coisas, o pessoal de fora me trazia, depois eu pagava. Percebemos então, nas nossas conversas, que tínhamos alguns sonhos que poderiam ser compartilhados, como comprar um jipe e sair pelo Brasil afora, não precisava ser uma Pajero, um Niva já estava bom, o sonho era a viagem e as historias para contar na volta.
Sincronizamos nossas afinidades, gostávamos das mesmas coisas, televisão, dipirona e camelo, ouvíamos músicas hermanas.
Ela me levava suco, vitamina, comida, adorava aquela massinha redonda, salgada, pronta pra rechear e eu passei a gostar mais ainda daquele lugar.
Fomos nos aproximando e quando e onde eu menos esperava, estávamos nos beijando, foi mágico e surpreendentemente bom!
Sempre pensei em passar de fase, mas nunca tive a oportunidade, até acho que poderia ter tido, mas nunca desejamos mesmo com toda a vontade do mundo, mas com certeza seria muito bom. Já tinha comigo que dificilmente isso aconteceria, pois temos também alguns gostos diferentes, como por exemplo, aquela camiseta “M” da casa do vinho, até já tinha ouvido falar, mas não compraria uma, talvez.
Ela agora não está mais entre nós, vive na liberdade, mas temos contato, eu ainda aqui e espero um dia poder encontrá-la e quem sabe dizer a ela, tudo aquilo que realmente sinto, o que penso e desejo, que ela siga feliz e que viva cada dia como se fosse o último e que nada a desvie dos seu objetivos, está crescendo e melhorando gradativamente de vida.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
´POESIA SAMBA SOUL
Bom dia!!
Gostaria que você desse uma atenção para meus parceiros do Poesia Samba Soul, lhe dou agora a aportunidade de ver e ouvir uma de suas músicas e a performace da trupe, Claudinho, Kapote e compania. Para você conhecer um novo estilo musical, sem nada igual no mercado nacional. Uma mistura de samba, hip-hop e soul music, tudo da melhor qualidade e tudo feito de coração. Fora o talento individaul da turma, gostaria de destacar a você que conheço e confio que irá dar o seu voto, que a banda se engaja em um belo trabalho social na zona sul, mas precisamente no Capão Redondo e Jardim Ângela. Olhem primeiro, depois votem de coração e se tudo sair como esperado, estaremos nos apresentando no Caldeirão e será pura e simplesmente pelo talento do grupo e pelo seu incentivo, pois neste mundo competitivo, cheio de talentos, precisamos da ajuda e divulgação das pessoas, que assim como você, sabem apreciar uma boa música. Me ajude a propagar. Muito obrigado pela atenção. http://www.8p.com.br/olhaminhabandadehiphop/poesiasambasoul/perfil
" Hoje, melhor do que ontem, amanhã, melhor do que hoje!"
Gostaria que você desse uma atenção para meus parceiros do Poesia Samba Soul, lhe dou agora a aportunidade de ver e ouvir uma de suas músicas e a performace da trupe, Claudinho, Kapote e compania. Para você conhecer um novo estilo musical, sem nada igual no mercado nacional. Uma mistura de samba, hip-hop e soul music, tudo da melhor qualidade e tudo feito de coração. Fora o talento individaul da turma, gostaria de destacar a você que conheço e confio que irá dar o seu voto, que a banda se engaja em um belo trabalho social na zona sul, mas precisamente no Capão Redondo e Jardim Ângela. Olhem primeiro, depois votem de coração e se tudo sair como esperado, estaremos nos apresentando no Caldeirão e será pura e simplesmente pelo talento do grupo e pelo seu incentivo, pois neste mundo competitivo, cheio de talentos, precisamos da ajuda e divulgação das pessoas, que assim como você, sabem apreciar uma boa música. Me ajude a propagar. Muito obrigado pela atenção. http://www.8p.com.br/olhaminhabandadehiphop/poesiasambasoul/perfil
" Hoje, melhor do que ontem, amanhã, melhor do que hoje!"
quinta-feira, 9 de abril de 2009
A Páscoa.....
Há muito tempo atrás, nos idos, anos 90, eu era fanático pela Páscoa, mas bastou começar o seculo XXI e acabou o encanto.
Não que eu acreditasse em coelho que põe ovos de chocolate, até mesmo porque sempre me disseram que era a coelha quem punha.
Mas tinha o lado lúdico da coisa de esconder a cenoura, os pais iam lá a noite davam uma bela dentada nela e diziam ter sido ele, e nós corriamos para saber se em troca da mordida ele havia mesmo deixado o ovo de chocolate.
A moda agora deve ser outra, só pode, pois nunca mais vi a Páscoa como antes.
Não que eu acreditasse em coelho que põe ovos de chocolate, até mesmo porque sempre me disseram que era a coelha quem punha.
Mas tinha o lado lúdico da coisa de esconder a cenoura, os pais iam lá a noite davam uma bela dentada nela e diziam ter sido ele, e nós corriamos para saber se em troca da mordida ele havia mesmo deixado o ovo de chocolate.
A moda agora deve ser outra, só pode, pois nunca mais vi a Páscoa como antes.
quinta-feira, 5 de março de 2009
PAC-MAN, O RETORNO!
Estão ressuscitando as pessoas, o cara que dizia ter aquilo roxo e o fenômeno, que até então estava só com o uniforme roxo. Isto é bom para vermos de novo o Ronaldo jogando futebol, mas péssimo para sabermos que o Collor, estará tomando conta do nosso dinheiro, á época ele caçou os marajás e levou com ele a prole e hoje em tempos de crise, quem será a caça? Ele supervisionará o PAC, será ele o PAC-MAN do século XXI, o que me deixa preocupado é que o molusco barbudo da república, não confundir com o mameluco barbudo da praça da república, apostou suas fichas no saco-roxo, assim como ele torce pelo time do uniforme roxo, no geral ele é meio pé-frio em suas apostas. Ele ainda está pensando em estatizar os bancos, será que é para desenterrar o Banerj, o Banespa, espero que não, pois devo a eles.
Lenny Kravitz depois que foi fotografado ao lado dele, nunca mais fez show, o Barrichello nunca mais ganhou nada e quase ficou desempregado em 2009, o timinho roxo de tanto sofrer, nem precisa de comentários, Roberto Carlos, aquele que ainda usa meião na perna esquerda, tem um outro aí que nem tem onde usar o meião entregou o gol á França, ou seja, tudo o que Midas tocava virava ouro, vai ver era porque ele tocava os cinco dedos, pois nosso “Medas” só toca com quatro dedos nas coisas e como diz a Rita Lee, “ tudo vira bosta!”.
Então, meu povo prepare-se, se está ruim agradeça, pode piorar.
Mas a vantagem desta síndrome do não-vai-dar-certo do molusco, tem suas vantagens, pelo menos para os carnavalescos de plantão, depois de demonstrar o seu apoio à escola de Nilópolis e perder é claro, a turma já salgou um novo enredo:
“-É sempre o mesmo chororó/ Chora o presidente/ Chora o Neguinho/ Chora a Beija-Flor!”
Portabilidade é isso, muda quem manda mais fica tudo uma lesma lerda!
Lenny Kravitz depois que foi fotografado ao lado dele, nunca mais fez show, o Barrichello nunca mais ganhou nada e quase ficou desempregado em 2009, o timinho roxo de tanto sofrer, nem precisa de comentários, Roberto Carlos, aquele que ainda usa meião na perna esquerda, tem um outro aí que nem tem onde usar o meião entregou o gol á França, ou seja, tudo o que Midas tocava virava ouro, vai ver era porque ele tocava os cinco dedos, pois nosso “Medas” só toca com quatro dedos nas coisas e como diz a Rita Lee, “ tudo vira bosta!”.
Então, meu povo prepare-se, se está ruim agradeça, pode piorar.
Mas a vantagem desta síndrome do não-vai-dar-certo do molusco, tem suas vantagens, pelo menos para os carnavalescos de plantão, depois de demonstrar o seu apoio à escola de Nilópolis e perder é claro, a turma já salgou um novo enredo:
“-É sempre o mesmo chororó/ Chora o presidente/ Chora o Neguinho/ Chora a Beija-Flor!”
Portabilidade é isso, muda quem manda mais fica tudo uma lesma lerda!
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
A,E,I !! ESSA MERDA EU JÁ VIVI!!!
Vivo no Morumbi, bairro nobre, um dos metros quadrados, mais valorizados da megalópole que o acolhe e bem cotados no ramo imobiliário, casas que mais parecem castelos, com seus reis, rainhas, príncipes e princesas. Ostenta também o maior estádio particular do Brasil, que recebe o mesmo nome do bairro.
Pois bem, fui um privilegiado e consegui minha moradia neste reduto de celebridades, banqueiros, políticos e magnatas das mais diversas áreas.
Como nem tudo são flores, às vezes as coisas ruins que só vemos pela televisão, em regiões remotas e longe de nosso cotidiano, acontecem bem diante de nossos olhos, da minha linda janela, onde vejo fumaças e vejo pessoas, daquela mesma janela onde sempre observo e vejo o prédio que já serviu de cenário para uma produção global, hoje me senti sendo a próxima vitima.
Como todo brasileiro gosto de futebol, por isso mesmo sempre estou reunido com os amigos para aquela maratona de tombos, arranhões e contusões de atletas de finais de semana. Aquela chuteira que reluz e seduz aos pés de kakás, cristianos e outros ronaldos, como tudo aqui no bairro tem ser deste naipe, também tenho, ou melhor, tive, comprei depois de muito tempo jogar com uma já batida e joguei apenas um jogo, foi o suficiente para ter minha casa invadida e ela seqüestrada do varal.
Disseram assim: “O cara não joga nada, mas a chuteira joga muito!”.
E quem a levou, pelo o que fiquei sabendo veio de longe, lá de Franco da Rocha, estava por lá já algum tempo e resolveu passear pela vizinhança e levar consigo a chuteirinha.
Mas na verdade, quando a policia resolveu fazer o que dever ser feito e prender o meliante, abusaram do poder e acabaram matando o suspeito.
- Ôô, seu puliça! Num pode matá bandido, não!
O povo sai às ruas pra reivindicar direitos humanos, mas o cidadão roubou minha chuteira e ainda querem dar direito a ele?
Mas tudo bem, o que dá IBOPE mesmo é a correria, as barricadas e os carros pegando fogo em plena Avenida Giovanni, ninguém, entra, ninguém saí!
Aquilo se torna o paraíso, vem todo o mundo o rádio e a TV, comissários, secretários e faltaram apenas os anjos do céu.
O povo paulistano, assim como o carioca já está se acostumando com esta violência, aqui o morador nem se preocupa com bala perdida, ela sempre entra por ouvido e sai pelo outro é a trajetória normal do projétil, e pelo o que vejo não existe nenhum projeto contra a violência, - Vamos cessar fogo? Hamas!
Enquanto isto, o oficial de justiça me procura porque não compareci a zona no dia das eleições, mas pretendo ser anistiado desta vez.
Porque até agora ele não me encontrava, pois mudei de endereço, mas agora vai, estou na Rua Jacinto Leite Aquino Rego, número 24, Paraisópolis.
O Brasil é o país do futuro!
Pois bem, fui um privilegiado e consegui minha moradia neste reduto de celebridades, banqueiros, políticos e magnatas das mais diversas áreas.
Como nem tudo são flores, às vezes as coisas ruins que só vemos pela televisão, em regiões remotas e longe de nosso cotidiano, acontecem bem diante de nossos olhos, da minha linda janela, onde vejo fumaças e vejo pessoas, daquela mesma janela onde sempre observo e vejo o prédio que já serviu de cenário para uma produção global, hoje me senti sendo a próxima vitima.
Como todo brasileiro gosto de futebol, por isso mesmo sempre estou reunido com os amigos para aquela maratona de tombos, arranhões e contusões de atletas de finais de semana. Aquela chuteira que reluz e seduz aos pés de kakás, cristianos e outros ronaldos, como tudo aqui no bairro tem ser deste naipe, também tenho, ou melhor, tive, comprei depois de muito tempo jogar com uma já batida e joguei apenas um jogo, foi o suficiente para ter minha casa invadida e ela seqüestrada do varal.
Disseram assim: “O cara não joga nada, mas a chuteira joga muito!”.
E quem a levou, pelo o que fiquei sabendo veio de longe, lá de Franco da Rocha, estava por lá já algum tempo e resolveu passear pela vizinhança e levar consigo a chuteirinha.
Mas na verdade, quando a policia resolveu fazer o que dever ser feito e prender o meliante, abusaram do poder e acabaram matando o suspeito.
- Ôô, seu puliça! Num pode matá bandido, não!
O povo sai às ruas pra reivindicar direitos humanos, mas o cidadão roubou minha chuteira e ainda querem dar direito a ele?
Mas tudo bem, o que dá IBOPE mesmo é a correria, as barricadas e os carros pegando fogo em plena Avenida Giovanni, ninguém, entra, ninguém saí!
Aquilo se torna o paraíso, vem todo o mundo o rádio e a TV, comissários, secretários e faltaram apenas os anjos do céu.
O povo paulistano, assim como o carioca já está se acostumando com esta violência, aqui o morador nem se preocupa com bala perdida, ela sempre entra por ouvido e sai pelo outro é a trajetória normal do projétil, e pelo o que vejo não existe nenhum projeto contra a violência, - Vamos cessar fogo? Hamas!
Enquanto isto, o oficial de justiça me procura porque não compareci a zona no dia das eleições, mas pretendo ser anistiado desta vez.
Porque até agora ele não me encontrava, pois mudei de endereço, mas agora vai, estou na Rua Jacinto Leite Aquino Rego, número 24, Paraisópolis.
O Brasil é o país do futuro!
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
OBRA INACABADA!
AINDA NÃO TERMINEI, MAS ESTOU ANSIOSO PARA DIVULGAR, POR ISSO DEIXAREI ESTE FINAL DE SEMANA ASSIM E NA SEGUNDA DEVO COMPLETAR. OBRIGADO!
Deriva do grego, kakophonia, som desagradável ou palavra obscena que resulta da ligação das letras finais de uma palavra com as letras iniciais da palavra seguinte.
Em minha opinião não apenas palavras obscenas, mas encontros de palavras soam como um cacófato, bacana também, nem sempre desagradável.
É bom ter isto em mente…
-Olá, tudo bem? Como tá tú?
-Não como você, mas estou na luta!
Já ouviu algo parecido?
Com certeza, sim.
No dia-a-dia, sempre teremos esta sonoridade presente e constante aos nossos ouvidos, pare para conversar com um amigo e perceba que todos têm alguma frase assim, dizem ser de duplo sentido, mas nem sempre são.
Muitas vezes, ao falar fica normal, como a frase acima, mas na hora de escrever, nessa hora sim a coisa muda.
O que dizer disto?
-Sem horas e sem dores!
Para quem está distraído, serve como sendo um singelo, “senhoras e senhores”.
Mas vamos ao que me trouxe aqui, já ouvi histórias e estórias sobre o assunto:
Tenho um amigo, parceiro mesmo de coração, sambista nato, cheio da graça, conheceu uma menina, não que ela tenha um nome difícil, mas as crianças geralmente encurtam os nossos nomes, por conta disto ela era chamada pela garotada de pura, simplesmente e carinhosamente como a Tia Bú.
Esse amigo “bond lábia” chegou e lançou:
-Olá Bú, cê tá boa? Ela disse:- Sim!
Estão juntos até hoje, já se passaram uns oito anos.
E por falar nisso, o menino foi na casa procurando “pela dona” Busse, tocou a campainha e um rapaz, chamado Woodyh, vizinho de dona Busse atendeu:
O menino indagou.
-Dona Busse tá?
-Não!
-E os filhos de dona Busse tão?
-Não, dona Busse não tem filhos!
-Obrigado, pensei que dona Busse tinha!
Este menino era um garoto muito esperto, em conto de fadas ele não acreditava em nenhum, disseram que a tal fada realizaria os seus desejos.
-Essa fada? Isso é conversa! Cadê ela?
Deriva do grego, kakophonia, som desagradável ou palavra obscena que resulta da ligação das letras finais de uma palavra com as letras iniciais da palavra seguinte.
Em minha opinião não apenas palavras obscenas, mas encontros de palavras soam como um cacófato, bacana também, nem sempre desagradável.
É bom ter isto em mente…
-Olá, tudo bem? Como tá tú?
-Não como você, mas estou na luta!
Já ouviu algo parecido?
Com certeza, sim.
No dia-a-dia, sempre teremos esta sonoridade presente e constante aos nossos ouvidos, pare para conversar com um amigo e perceba que todos têm alguma frase assim, dizem ser de duplo sentido, mas nem sempre são.
Muitas vezes, ao falar fica normal, como a frase acima, mas na hora de escrever, nessa hora sim a coisa muda.
O que dizer disto?
-Sem horas e sem dores!
Para quem está distraído, serve como sendo um singelo, “senhoras e senhores”.
Mas vamos ao que me trouxe aqui, já ouvi histórias e estórias sobre o assunto:
Tenho um amigo, parceiro mesmo de coração, sambista nato, cheio da graça, conheceu uma menina, não que ela tenha um nome difícil, mas as crianças geralmente encurtam os nossos nomes, por conta disto ela era chamada pela garotada de pura, simplesmente e carinhosamente como a Tia Bú.
Esse amigo “bond lábia” chegou e lançou:
-Olá Bú, cê tá boa? Ela disse:- Sim!
Estão juntos até hoje, já se passaram uns oito anos.
E por falar nisso, o menino foi na casa procurando “pela dona” Busse, tocou a campainha e um rapaz, chamado Woodyh, vizinho de dona Busse atendeu:
O menino indagou.
-Dona Busse tá?
-Não!
-E os filhos de dona Busse tão?
-Não, dona Busse não tem filhos!
-Obrigado, pensei que dona Busse tinha!
Este menino era um garoto muito esperto, em conto de fadas ele não acreditava em nenhum, disseram que a tal fada realizaria os seus desejos.
-Essa fada? Isso é conversa! Cadê ela?
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