T~ENIS

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quarta-feira, 1 de julho de 2009

Á ESPERA!

A espera de um ensaio.
Ou seria um milagre?
Não, milagre, não seria!
Sempre acreditei, pensei e esperei pela sua vinda, sabia que no fundo, bem lá no fundão, terminaríamos a noite juntos.
Eu saí daqui por volta das quinze horas, fui fazer um serviço na rua, até vi uma amiga, mas como estava indo ao seu encontro, abri mão das possibilidades do meio do caminho.
Fiz um caminho diferente, até conheci uma pessoa interessante no ônibus, bonita, nova estudante de jornalismo e entusiasta de fotografia, então tivemos muito assunto e o trajeto foi longo, ontem, do MASP a UNASP, estava no Paraíso e pensei em terminar a noite no paraíso ao seu lado, o combinado era eu ir para casa e chegar por volta das vinte e uma horas, minha parte eu fiz.
Como seria um encontro depois de exatamente, um ciclo lunar, as vinte e três horas do dia trinta de junho, a lua e minha noite minguaram, pois percebi que a espera seria em vão.
Seria um encontro marcado, fui para casa, tomei um banho, fiz a barba e aguardei.
Até para deixar a noite mais brilhante, tirei o boné, passei um perfuminho e esperei.
Mas nem tudo são flores, comecei a esperar desde ontem, mas vá “dio mio” não apareceu e eu fiquei a ver Gimenez.
Mas o que posso fazer, a espera começou ontem e só fui dormir já era hoje, e como proferia Renato Russo em 1° de Julho: “- não há porque voltar, nem penso em te seguir, não quero mais a sua insensatez...!”

FABULAS DE UM DETENTO!!

Fábulas de um detento!
Há tempos, há...
Vi e pretendo continuar a vi-
Ver, pois é muito interessante, onde apenas temos idéia de como foi o dia de ontem.
Até parece que foi ontem, mas fora em quinze de maio dos idos anos seis, dia este em que a facção, liderada pelo Marcola decretou um toque de recolher em plena luz do dia, às quinze horas não havia ninguém nas ruas.
Nesta manhã, estava eu sendo apresentado á minha nova moradia, em um subsolo na zona oeste, uma jaula de um e meio por dois, quente e de onde eu não conseguia nem saber como estava o tempo lá fora, se chovia, eu deduzia ser chuva, quando entrava alguém molhado, na verdade eram duas celas, bem próximas, praticamente juntas, onde eu me encontrava rodeado por elementos altamente destrutivos, com nomes imponentes, tinha um Walker, um Jack, um Xandon e um chamado Bull.
Esta passou a ser minha morada, eu aqui na capital, sozinho, sem a família por perto, acabava não recebendo visitas, meus amigos de cárcere sempre saiam, ouvia muito:
- Walker, vamos lá beber? Bull vem com a gente!
E eu lá, só!
Mas na morada, consegui despertar atenção de alguém, muito especial, beleza exótica, desenhada, sorridente e acessível. Começamos a nos falar um pouco mais, ela acabava me pedindo algumas coisas, o pessoal de fora me trazia, depois eu pagava. Percebemos então, nas nossas conversas, que tínhamos alguns sonhos que poderiam ser compartilhados, como comprar um jipe e sair pelo Brasil afora, não precisava ser uma Pajero, um Niva já estava bom, o sonho era a viagem e as historias para contar na volta.
Sincronizamos nossas afinidades, gostávamos das mesmas coisas, televisão, dipirona e camelo, ouvíamos músicas hermanas.
Ela me levava suco, vitamina, comida, adorava aquela massinha redonda, salgada, pronta pra rechear e eu passei a gostar mais ainda daquele lugar.
Fomos nos aproximando e quando e onde eu menos esperava, estávamos nos beijando, foi mágico e surpreendentemente bom!
Sempre pensei em passar de fase, mas nunca tive a oportunidade, até acho que poderia ter tido, mas nunca desejamos mesmo com toda a vontade do mundo, mas com certeza seria muito bom. Já tinha comigo que dificilmente isso aconteceria, pois temos também alguns gostos diferentes, como por exemplo, aquela camiseta “M” da casa do vinho, até já tinha ouvido falar, mas não compraria uma, talvez.
Ela agora não está mais entre nós, vive na liberdade, mas temos contato, eu ainda aqui e espero um dia poder encontrá-la e quem sabe dizer a ela, tudo aquilo que realmente sinto, o que penso e desejo, que ela siga feliz e que viva cada dia como se fosse o último e que nada a desvie dos seu objetivos, está crescendo e melhorando gradativamente de vida.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

´POESIA SAMBA SOUL

Bom dia!!
Gostaria que você desse uma atenção para meus parceiros do Poesia Samba Soul, lhe dou agora a aportunidade de ver e ouvir uma de suas músicas e a performace da trupe, Claudinho, Kapote e compania. Para você conhecer um novo estilo musical, sem nada igual no mercado nacional. Uma mistura de samba, hip-hop e soul music, tudo da melhor qualidade e tudo feito de coração. Fora o talento individaul da turma, gostaria de destacar a você que conheço e confio que irá dar o seu voto, que a banda se engaja em um belo trabalho social na zona sul, mas precisamente no Capão Redondo e Jardim Ângela. Olhem primeiro, depois votem de coração e se tudo sair como esperado, estaremos nos apresentando no Caldeirão e será pura e simplesmente pelo talento do grupo e pelo seu incentivo, pois neste mundo competitivo, cheio de talentos, precisamos da ajuda e divulgação das pessoas, que assim como você, sabem apreciar uma boa música. Me ajude a propagar. Muito obrigado pela atenção. http://www.8p.com.br/olhaminhabandadehiphop/poesiasambasoul/perfil

" Hoje, melhor do que ontem, amanhã, melhor do que hoje!"

quinta-feira, 9 de abril de 2009

A Páscoa.....

Há muito tempo atrás, nos idos, anos 90, eu era fanático pela Páscoa, mas bastou começar o seculo XXI e acabou o encanto.
Não que eu acreditasse em coelho que põe ovos de chocolate, até mesmo porque sempre me disseram que era a coelha quem punha.
Mas tinha o lado lúdico da coisa de esconder a cenoura, os pais iam lá a noite davam uma bela dentada nela e diziam ter sido ele, e nós corriamos para saber se em troca da mordida ele havia mesmo deixado o ovo de chocolate.
A moda agora deve ser outra, só pode, pois nunca mais vi a Páscoa como antes.

quinta-feira, 5 de março de 2009

PAC-MAN, O RETORNO!

Estão ressuscitando as pessoas, o cara que dizia ter aquilo roxo e o fenômeno, que até então estava só com o uniforme roxo. Isto é bom para vermos de novo o Ronaldo jogando futebol, mas péssimo para sabermos que o Collor, estará tomando conta do nosso dinheiro, á época ele caçou os marajás e levou com ele a prole e hoje em tempos de crise, quem será a caça? Ele supervisionará o PAC, será ele o PAC-MAN do século XXI, o que me deixa preocupado é que o molusco barbudo da república, não confundir com o mameluco barbudo da praça da república, apostou suas fichas no saco-roxo, assim como ele torce pelo time do uniforme roxo, no geral ele é meio pé-frio em suas apostas. Ele ainda está pensando em estatizar os bancos, será que é para desenterrar o Banerj, o Banespa, espero que não, pois devo a eles.
Lenny Kravitz depois que foi fotografado ao lado dele, nunca mais fez show, o Barrichello nunca mais ganhou nada e quase ficou desempregado em 2009, o timinho roxo de tanto sofrer, nem precisa de comentários, Roberto Carlos, aquele que ainda usa meião na perna esquerda, tem um outro aí que nem tem onde usar o meião entregou o gol á França, ou seja, tudo o que Midas tocava virava ouro, vai ver era porque ele tocava os cinco dedos, pois nosso “Medas” só toca com quatro dedos nas coisas e como diz a Rita Lee, “ tudo vira bosta!”.
Então, meu povo prepare-se, se está ruim agradeça, pode piorar.
Mas a vantagem desta síndrome do não-vai-dar-certo do molusco, tem suas vantagens, pelo menos para os carnavalescos de plantão, depois de demonstrar o seu apoio à escola de Nilópolis e perder é claro, a turma já salgou um novo enredo:
“-É sempre o mesmo chororó/ Chora o presidente/ Chora o Neguinho/ Chora a Beija-Flor!”
Portabilidade é isso, muda quem manda mais fica tudo uma lesma lerda!

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

A,E,I !! ESSA MERDA EU JÁ VIVI!!!

Vivo no Morumbi, bairro nobre, um dos metros quadrados, mais valorizados da megalópole que o acolhe e bem cotados no ramo imobiliário, casas que mais parecem castelos, com seus reis, rainhas, príncipes e princesas. Ostenta também o maior estádio particular do Brasil, que recebe o mesmo nome do bairro.
Pois bem, fui um privilegiado e consegui minha moradia neste reduto de celebridades, banqueiros, políticos e magnatas das mais diversas áreas.
Como nem tudo são flores, às vezes as coisas ruins que só vemos pela televisão, em regiões remotas e longe de nosso cotidiano, acontecem bem diante de nossos olhos, da minha linda janela, onde vejo fumaças e vejo pessoas, daquela mesma janela onde sempre observo e vejo o prédio que já serviu de cenário para uma produção global, hoje me senti sendo a próxima vitima.
Como todo brasileiro gosto de futebol, por isso mesmo sempre estou reunido com os amigos para aquela maratona de tombos, arranhões e contusões de atletas de finais de semana. Aquela chuteira que reluz e seduz aos pés de kakás, cristianos e outros ronaldos, como tudo aqui no bairro tem ser deste naipe, também tenho, ou melhor, tive, comprei depois de muito tempo jogar com uma já batida e joguei apenas um jogo, foi o suficiente para ter minha casa invadida e ela seqüestrada do varal.
Disseram assim: “O cara não joga nada, mas a chuteira joga muito!”.
E quem a levou, pelo o que fiquei sabendo veio de longe, lá de Franco da Rocha, estava por lá já algum tempo e resolveu passear pela vizinhança e levar consigo a chuteirinha.
Mas na verdade, quando a policia resolveu fazer o que dever ser feito e prender o meliante, abusaram do poder e acabaram matando o suspeito.
- Ôô, seu puliça! Num pode matá bandido, não!
O povo sai às ruas pra reivindicar direitos humanos, mas o cidadão roubou minha chuteira e ainda querem dar direito a ele?
Mas tudo bem, o que dá IBOPE mesmo é a correria, as barricadas e os carros pegando fogo em plena Avenida Giovanni, ninguém, entra, ninguém saí!
Aquilo se torna o paraíso, vem todo o mundo o rádio e a TV, comissários, secretários e faltaram apenas os anjos do céu.
O povo paulistano, assim como o carioca já está se acostumando com esta violência, aqui o morador nem se preocupa com bala perdida, ela sempre entra por ouvido e sai pelo outro é a trajetória normal do projétil, e pelo o que vejo não existe nenhum projeto contra a violência, - Vamos cessar fogo? Hamas!
Enquanto isto, o oficial de justiça me procura porque não compareci a zona no dia das eleições, mas pretendo ser anistiado desta vez.
Porque até agora ele não me encontrava, pois mudei de endereço, mas agora vai, estou na Rua Jacinto Leite Aquino Rego, número 24, Paraisópolis.
O Brasil é o país do futuro!

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

OBRA INACABADA!

AINDA NÃO TERMINEI, MAS ESTOU ANSIOSO PARA DIVULGAR, POR ISSO DEIXAREI ESTE FINAL DE SEMANA ASSIM E NA SEGUNDA DEVO COMPLETAR. OBRIGADO!

Deriva do grego, kakophonia, som desagradável ou palavra obscena que resulta da ligação das letras finais de uma palavra com as letras iniciais da palavra seguinte.

Em minha opinião não apenas palavras obscenas, mas encontros de palavras soam como um cacófato, bacana também, nem sempre desagradável.
É bom ter isto em mente…
-Olá, tudo bem? Como tá tú?
-Não como você, mas estou na luta!
Já ouviu algo parecido?
Com certeza, sim.
No dia-a-dia, sempre teremos esta sonoridade presente e constante aos nossos ouvidos, pare para conversar com um amigo e perceba que todos têm alguma frase assim, dizem ser de duplo sentido, mas nem sempre são.
Muitas vezes, ao falar fica normal, como a frase acima, mas na hora de escrever, nessa hora sim a coisa muda.
O que dizer disto?
-Sem horas e sem dores!
Para quem está distraído, serve como sendo um singelo, “senhoras e senhores”.
Mas vamos ao que me trouxe aqui, já ouvi histórias e estórias sobre o assunto:
Tenho um amigo, parceiro mesmo de coração, sambista nato, cheio da graça, conheceu uma menina, não que ela tenha um nome difícil, mas as crianças geralmente encurtam os nossos nomes, por conta disto ela era chamada pela garotada de pura, simplesmente e carinhosamente como a Tia Bú.
Esse amigo “bond lábia” chegou e lançou:
-Olá Bú, cê tá boa? Ela disse:- Sim!
Estão juntos até hoje, já se passaram uns oito anos.
E por falar nisso, o menino foi na casa procurando “pela dona” Busse, tocou a campainha e um rapaz, chamado Woodyh, vizinho de dona Busse atendeu:
O menino indagou.
-Dona Busse tá?
-Não!
-E os filhos de dona Busse tão?
-Não, dona Busse não tem filhos!
-Obrigado, pensei que dona Busse tinha!
Este menino era um garoto muito esperto, em conto de fadas ele não acreditava em nenhum, disseram que a tal fada realizaria os seus desejos.
-Essa fada? Isso é conversa! Cadê ela?

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

A FANTA!

A melhor definição para a palavra FANTA, foi:
F uder
A ndando
N inguém
T entou
A inda,
mas eu ando me fudendo faz tempo!
Hoje está sendo um dia chato, comecei pensando em passado, isso me faz mal!
Bola pra frente, quando se tem coragem, tudo melhora e vou lutar por isso.
Conversei bastante hoje com um camarada e percebi que a vida fudida não é só a minha, ainda vou encontrar o pessoal da escola a noite e com certeza, terá mais alguém na merda como nós três, vai dizer que sua vida está boa?
Mas não podemos desanimar, até telefonema errado pode ser um bom sinal.
Uma amiga, aqui louca de paixão por um cara, mas meio sem coragem me pediu para eu ligar no trabalho do fulano, eu ligava atendia uma mulher, perguntava a ela:
-Este é o telefone tal?
Ela dizia:
- Não, este aqui é o número tal!
-Está bem, me desculpe, liguei errado!
Pela terceira vez, se você comigo eu teria mandado ir dar um rolê de vassoura, a mulher atende toda sorridente e cheia de graça, foi a deixa pra eu fazer minha apresentação e claro, tentar convencê-la que poderia ser interessante ela me conhecer.
Não sei se dará certo, mas tenho uma certeza, a conversa colou, ela separada, eu também, não me custa nada. O não já está garantido, vou buscar um sim!
Precisamos sempre desta parceria, um ajuda o outro mesmo sem querer.
Assim como a Fanta e a Coca, se a Fanta quebra a Coca cola!

sábado, 10 de janeiro de 2009

PIRASSUNUNGA

Uma casa simples, em um lugar não muito distante, na real fica em uma Avenida, aqui em São Paulo,não se encontra um desta,em Pirassununga, sim.
Em Pirassununga, também tem castelo, cercado por um lago, cidade de contrastes.

SAMBISTA NATO

Beleza, este é o primeiro vídeo de uma série de outros que virão a ser exibidos aqui nas páginas do Propagando, afinal de contas aqui é lugar para que as coisas boas da vida sejam divulgadas.
Este parceiro é o Raul, músico, compositor, começou a tocar com 12 anos, influenciado por artistas como: Noel Rosa, Cartola, Candeia e Ivone Lara.
E tomando gosto pela essência do samba e apreciando também o bom chorinho.
Atualmente ele integra um quinteto, que executa as músicas da Velha Guarda do Samba.
Entre eles, samba-canção, samba-choro, samba de partido alto e em março estará sendo lançado um novo trabalho cheio de novidades e valorizando compositores desconhecidos.
Venham conferir.
Em breve confira a agenda.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

AMOR, SEXO, FUTEBOL E CORAÇÃO

Nesta caminhada da vida temos que seguir em frente e deixar o passado falando sozinho, não que ele não tenha me servido de nada, muito pelo contrário, me ensinou e me mostrou que sou capaz de coisas até então desconhecidas por mim mesmo.
Como amar de verdade, respeitar e compreender o próximo.
Nunca imaginei que fosse amar, sempre achei que isso não existisse, pois na real nunca tinha sentido isto antes. Acredito que já tenha me apaixonado várias vezes, gostado de alguém inúmera outras vezes, mas amado, bem provavelmente não.
O amor nos deixa sem noção, nos faz esquecer de nós mesmos e tentar ser tudo de bom e do melhor para a outra parte, isso é perigoso, se deixa de viver a sua vida para ser a vida de outra pessoa, isso não é viver, é subsistir!
Subsistência à parte, veja o que nos resta de bom depois de um tombo como este, cair do cavalo não é tão fácil como parece, é preciso ter a técnica para cair, levantar e dizer: “–Nem doeu!” e continuar a cavalgada, cavalgada, aliás, que nunca deve deixar de existir, pois sem ela inserida na relação, tudo tende a desandar.
Por isso Amazonas de plantão, cavalgue seu garanhão, sempre que possível, pois caso contrário, ele se achará no direito de pastar em terras nunca dantes pastadas.
E é claro que se o garanhão não estiver a fim de deixar a Amazonas cavalgar, ela com certeza arruma logo um pangaré, melhor pangarear do que ficar descavalgada.
Mas antes de sair selando qualquer pangaré por ai é melhor saber exatamente o que se quer, por vezes se precisa de liberdade, outras vezes precisa-se de uma boa dose de maturidade para não se fazer besteiras, montadas em besteiras.
Aquele que um dia foi desprezado pode te servir hoje e o de hoje não mais te servir amanhã.
Tudo é tão complicado, que é melhor nem tentar entender, nem se faz necessária esta busca por respostas que de nada adiantarão, nesta altura do campeonato. A única certeza é que você deixou escapar o caneco, estava com as duas mãos na taça e por um descuido, um segundo de falta de concentração, o ladrão roubo-lhe a bola, entrou na sua área, driblou toda a sua defesa e fez um tento, enquanto você estava dando ouvido à torcida e nem reparou que ela estava contra.
O jogo da vida é assim, alguém tem que perder para alguém ganhar. Não se pode ganhar todas, mas perder todas, ai já é demais.
Outros torneios virão outros canecos estarão em jogo e você terá mais uma chance.
Agora se prepare, não entre como azarão, entre com a gana de ganhar alguma coisa e não deixe levar pela emoção, “o que vale é a emoção” faz bem pensar assim, mas durante a partida tem que se pensar na razão, por qual razão se esta nesta competição.
Muitos gostariam de estar no seu lugar, ter vivido o que viveu, e sempre dirão:
“-Comigo seria diferente!”, mas que nada só quem calça as chuteiras e entra em campo é quem realmente sabe as dificuldades, palpiteiros tem-se a rodo, mas até a matemática e suas probabilidades podem ser derrubada e contrariada, viram o último Campeonato Brasileiro?
Sem se deixar contrariar, pense sempre no melhor para todos em sua volta!
Volta esta palavra, meia-volta, volta e meia alguém pergunta: - “Tem volta?”.
Claro que não, a pessoa que jurou mentiras e hoje vive sozinha, não assumiu os pecados e como todos já sabem os ventos do norte não movem moinhos.
O novo sucesso diz isso, “pra existir história tem que existir verdade”, não existido não tem porque voltar será uma vida de dúvidas e desconfianças.
O jogo segue:
Como quem não quer nada vamos vivendo tudo é valido para aprender a se virar, a torcida grita por você e a outra te vaia, faz parte do espetáculo do mundo, somos os protagonistas deste reality cotidiano que nos corrompe.
Sempre tentamos nos mostrar melhor do que realmente estamos, para aparecer bem na foto, mas não basta estar lá, tem que se estar bem e não é sempre que estamos. Uma imagem vale mais que mil palavras, se bem que às vezes as imagens são maquiadas, manipuladas e distorcidas.
Mas sabemos decifrar a máscara que cobre um rosto triste, enxergamos o interior e percebemos quão sofridas está sua caminhada, ninguém diz o que sentir de verdade, pois pareceria pequeno perante a situação de grande proporção e repercussão, por que não, as pessoas gostam de tragicomédias familiares, com isso se tem assunto e IBOPE.
Falar da vida alheia é bom, mas é a sua, como está?
As crianças estão bem? As contas estão em dia? Sua mãe vai bem?
O do vizinho é sempre melhor!
Minha vida está ai para quem quiser ver e saber, não precisa, mas se quiser é só chegar!
Adoro dividir experiências, contar os fatos, as lições e desabafar.
E ser humilde para dizer a todos que sofro, mas com a cabeça erguida, ciente do dever cumprido, sem maldade e sem rancor, com a cara limpa e o coração aberto.
Mas nada está perdido, corra atrás de seus sonhos e conseguirá.
Vamos cada um por si em busca de um ideal, cada um na sua e que consiga ser feliz!

sábado, 3 de janeiro de 2009

Hoje é um dia muito especial,meu ano novo está realmente começando a ser um ano-novo!
Vida nova, casa nova, vocação nova!
Precisamos sempre inovar a vida, reciclar, começar de novo e aproveitar as coisas boas e tentar se livrar das coisas nem tão boas assim.
Tudo é válido para seguir em frente na nossa caminhada rumo ao objetivo de viver!
Encontra-se esperanças onde não já não se havia, encontra-se novos rumos onde se tinha perdido o caminho e encontra-se parceiros onde já não se havia parceria.
Ano de renovação, como diz o capitalismo mundial, na figura da instituição osascana, em 2000 inove, e é exatamente isto que farei neste ano corrente.
Corrente esta que pretendo carregar e me prender a ela, para não mais me soltar e me sentir livre, leve e solto, ela prende e te liberta, viva a corrente!
Abre-se possibilidades mil, novas experiências e retomada de velhos projetos deixados de lado, por causa de um projeto mal planejado, perdeu-se um tempo, mas não a essencia. Então vamos nessa, nessa onda é que se deve estar, centrado e positivo. Aprendendo a viver cada dia sem se machucar e sem querer jogar a vida fora. Viver é uma dadiva fatal, daqui ninguém sai vivo mesmo, mas não precisamos acelerar o tempo.