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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Morro como um país - cenas sobre a violência de Estado

Convidamos a tod@s para estarem conosco nesta primeira semana de "abertura dos trabalhos" (e durante o restante da temporada também) da montagem teatral Morro como um país - Cenas sobre a violência de Estado.

O trabalho foi desenvolvido com inúmeros parceiros e parceiras, incluindo grupos teatrais, movimentos e organizações que discutem a violação de direitos humanos e o período da ditadura civil-militar brasileira.

Além das apresentações faremos quatro debates durante a temporada que anunciaremos em breve.

Qualquer dúvida podem nos ligar: (11) 97178-7843 Fernanda Azevedo ou (11) e 97618-1690 Luiz Nunes

Abraços,
Equipe Kiwi Companhia de Teatro


Morro como um país - cenas sobre a violência de Estado

O projeto Morro como um país - a exceção e a regra, com duração de 14 meses e apoio do Programa de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo, teve início em maio de 2012, contou com uma extensa pesquisa sobre temas que incluem o conceito de "estado de exceção", a ditadura brasileira (64-85) e a violação aos direitos humanos, além de uma série de atividades, como os seminários A exceção e a regra (ver em anexo) e Provocar o escândalo, que contaram com a participação de diversos coletivos, movimentos sociais, intelectuais e militantes, como Amelinha Teles, Ângela Mendes de Almeida, Paulo Arantes, José Arbex Jr., Edson Teles, Idibal Pivetta/Cesar Vieira, da Frente de Esculacho Popular, do Cordão da Mentira, do Coletivo Mães de maio, entre outros.
A montagem teatral Morro como um país - cenas sobra a violência de Estado utiliza, como algumas de suas referências, depoimentos de ex-presos políticos das ditaduras civil-militares na América Latina, documentos, músicas e vídeos provenientes da pesquisa histórica sobre este período. Utilizamos, ainda, trechos do texto literário do autor grego Dimitris Dimitriadis, Morro como um país, que dá nome ao projeto. O texto, em forma poética, trata da ditadura dos coroneis (1967-1974), um dos períodos mais violentos e repressivos da história grega. Morro como um país faz a investigação de diferentes formas de opressão e exploração, em diferentes épocas e lugares, dando sequência ao trabalho do grupo nos últimos quinze anos.

São parceiros deste projeto diversas organizações e movimentos, como o Coletivo Merlino, a Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos, o Comitê e a Aticulação Memória, Verdade e Justiça de São Paulo, a Comissão Estadual da Verdade de São Paulo, a Defensoria Pública do Estado de São Paulo, o Grupo Tortura Nunca Mais, o Movimento Mães de Maio, a Frente de Esculacho Popular, Coletivo Quem, Cordão da Mentira, entre outros.
Faz parte da proposta desta encenação uma atenção especial ao público jovem e a realização de debates e conversas após as apresentações.Os ingressos terão preços populares para o público em geral e serão gratuitos para organizações e movimentos populares.
Serviço:
Morro como um país - Cenas sobre a violência de Estado
De 01 de março a 28 de abril de 2013
Sextas e sábados 20h, domingos 19h
Teatro Grande Otelo, Sótão, Alameda Nothmann, 233, Bom Retiro, São Paulo SP (ao lado do Sesc Bom Retiro).
Estacionamento do teatro pela Alameda Dino Bueno, 353 (preço R$ 15,00)
Ingressos R$ 10 e R$ 5 (estudantes, pessoas acima de 65 anos, categoria teatral)
Entrada gratuita para movimentos sociais (com agendamento prévio)
Informações e agendamento 11 971787843 | 11 976181690 |kiwiciadeteatro@gmail.com
Realização Kiwi Companhia de Teatro/Cooperativa Paulista de Teatrowww.kiwiciadeteatro.com.br
Projeto apoiado pelo Programa de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo 2012/2013

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